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segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

O coração de uma mãe...


Para uma mãe, não existe filho (a) grande, filho (a) pequeno, filho(a) pai/mãe, filho (a) maduro, idoso, melhor idade, idade menor. Em qualquer situação, na visão da mãe, o filho é sempre um ser que carece do seu carinho e da sua atenção; talvez por isso dizer-se que para uma mãe o filho nunca cresce. Na realidade, o filho cresce, dá fruto e amadurece, o que não acontece é de um filho deixar de ser um filho ou de uma mãe achar que o filho prescinde do seu carinho, da sua atenção, do seu cuidado, do seu colo. O fato de ser mãe traz implícita a característica do amor e da proteção. Essa sensação acontece ainda que a mãe saiba onde está o filho, se é casado, se trabalha, se é maior de idade, se é independente, em qualquer caso, a saudade bate, sem ser convidada, à porta do coração da mãe. Imagina como fico eu, mãe, cujo filho não tem dado notícias, que saiu de casa, sem rumo, sem direção, sem sustento, sem noção do perigo da vida nas ruas, nas praças, nos abrigos, sei lá onde?
Continuo sendo mãe, coração repleto de amor, sentindo necessidade de notícias, de contato, de cuidar, de abraçar, de dizer que ama, que tem o coração e a mente diariamente na necessidade provável do filho. Como está você meu filho? O que tem feito? Como tem vivido? E de saúde, como tem estado? Você está trabalhando? morando onde? Sempre admirei a sua inteligência, a sua capacidade de tomar decisões. Mas nunca endendi a decisão de não me dar notícias. Entretanto, quero que você saiba que jamais perderei a esperança. Você é especial para mim. Você é fruto do meu amor, e, como fruto do amor é também amor. Vou estar com você um dia, a qualquer hora, em algum lugar. Sei que vou te encontrar. Deus nos abençoe nessa jornada. Deus te proteja e te guarde, meu filho.

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